
Simbioses. São dessas ligações térreas e a levantar o pó. São-nas sempre. Bafio cristalizado. Folhas levantadas ao vento. Ciclones d’alma. Um riscar de olhares seguido do acompanha-lo de canto de olho. Dos cantos recondidos e dos impasses a muletas. Das copas faz-se espadas, e das espadas espera-se ouros. São dualidades. e traços a carvão. Parentescos ao intimo... Medos. Impasses. É como estar a beira do abismo e querer saltar, mas ao mesmo tempo não querer saltar. Viver tudo como foi antes. No fundo, há sempre os regressares ao tumulto. e às origens ternas. Aos fantasmas de sempre ao embalar típico. são sempre trivalidades ao encargo do relógio. e dos dissabores também.
Porque a sala dos espelhos sempre estará lá, repleta de anjos e manjares. E o penhasco, o abismo também. Dualidades. Render-se. Desejar. Necessitar.
Os penhascos sabem a monotonia. São-los sempre iguais. De cores tépidas. E de temperaturas de abraço frio. Hum-hum, são-los assim. Imperadores de trono, apenas.
Mas, será o tumulto muito melhor? Viver toda a vida numa sala de espelhos que transborda angelicalidade, pouco angelical ausente de angelicalidade? Não, talvez ess'alma aqui perdida que és tu eu deve ser redimida. Deve deixar cair-se do cume do penhasco e entregar-se a monotonia na qual esse a acorrenta. Fundir esse tu que sou eu em um nós.
São elas quedas vertiginosas. Piques de adrenalina e jogar xadrez de olhos vendados. Sim, são apostas de paradas altas. Emoções ao rubro. Sorteios. Tiros ao escuro. São isso. São pedacinhos de vidro, pés acima, pele debaixo. Apostas. São jogos.
Esculpem-se santos no vento e quimeras imergem na cabeça. A utopia preenche o corpo e os castelos de cristais deixam-nos de pensamento dúbio.
São-las monstros. Permanências de medos no canto empoeirado. São pausas que se dá na vida e submissões de orgulho. Sim, esticar as pernas e pegar o copo Martini. Intrigam-me, os cadáveres. Faltam-lhe as palavras.
By: WhoWhantUrBite & Psycoo De La Cole