sábado, 28 de março de 2009

Se o futuro pertencesse a mim...

Ao longo da semana, esta frase foi utilizada para várias finalidades diferentes, de formas diferntes, em situações e contextos diferentes... Entretanto, todas me fizeram enveredar para a mesma conclusão: Afinal, o futuro pertence a mim, basta querer...
É claro que não prevemos o que acontecerá no nosso futuro... A não ser que tivéssemos capacidades sobrenaturais como uma Sete-Luas de quem eu ouvi falar... Esta lia o interior dos outros de uma forma inexplicável... Mas raros são os que possuem este dom... Por isso, contentemo-nos com as capacidades que temos, e deixemos de tentar adivinhar o futuro...
Só que, sem ser contraditório, afirmo, sem problemas, que o futuro depende de cada um de nós... Podemos planear tudo para que os nossos almejos e desejos sejam concretizados...
Certa vez uma rapariga, assim, uma adolescentezita, estava perdida no meio de tanta confusão e distúrbios normais da sua idade... Principalmente por causa do amor... O amor, naquele momento era a causa de todos os seus problemas... Todavia ela não transparecia os seus sentimentos, não permitindo que "o pessoal lá de cima" a ajudasse da melhor maneira possível... Eles tiveram que tornar-se seres carnais, e amigos próximos dela para conseguir que aos poucos os seus problemas fossem resolvidos, sendo que, se ela transparecesse os seus sonhos, as suas dificuldades, tudo seria mais fácil. Se calhar a intervenção divina nem se quer seria necessária... Ela transformou tudo em mais problemas, não preparando o seu futuro, fazendo com que ele pertencesse a ela realmente...
Tudo depende de cada um de nós... se quisermos verdadeiramente as coisas irão acontecer...
Entrando agora por outras veredas, estas coisas podem acontecer como meros sinais, como um carro azul aparecer num momento não apropriado, deixando a dúvida se foi coincidencia ou algo sem valor algum. Está em cada um de nós a capacidade de perceber se tal acontecimento é relevante para o nosso futuro, e para o nosso presente. Quanto ao passado, o esqueçamos: O que já foi, já foi...